21 dezembro 2012

Grupo Amistad em preto e branco: mais alguns momentos da apresentação no Silo Cultural em Paraty

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

04 dezembro 2012

Alguns momentos da apresentação no Silo Cultural em Paraty

Grupo Amistad pela primeira vez em Paraty - Foto Glaydson Moreira

Moacir Saraiva e Odorico Sérgio - Foto Glaydson Moreira

Odorico Sérgio e Moacir Saraiva - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad no Silo Cultural - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad apresenta o musical América Musiva - Foto Glaydson Moreira

Meíssa Riguête e Bárbara Santis - Foto Glaydson Moreira

Bárbara Santis - Foto Glaydson Moreira

Grupo Amistad encontra um público muito receptivo - Foto Glaydson Moreira

Margareth Assad e Moacir Saraiva - Foto Glaydson Moreira

Zé Mauro e Marcela Miguel - Foto Glaydson Moreira
 
Meíssa Riguete, Bárbara Santis, Ricardo de Agostino e Márcio Leandro - Foto Glaydson Moreira


03 dezembro 2012

Musical América Musiva em Paraty: sucesso!


Arte: Oswaldo Guayasamin
A apresentação do musical América Musiva no último sábado, dia 1º de dezembro, foi um grande sucesso. O show aconteceu na abertura da Exposição Sonhos e Percepções da artísta Anisia Vajgel, no Instituto Silo Cultural - Espaço Eletronuclear em Paraty. Esta foi mais uma apresentação produzida pelo Spasophia Cultura e Arte, uma parceria que vem contribuindo para que o Grupo Amistad assuma um papel cada vez mais importante no movimento da música latino-americana em nossa região. Em breve, o Amistad disponibilizará no Blog, no perfil do Facebook e em seu canal no Youtube imagens e vídeos sobre a apresentação do América Musiva em Paraty.


Grupo projeta gravação de CD para o ano que vem

A parceria entre o Amistad e o Spasophia pode render frutos ainda maiores em 2013. Já foram iniciadas as conversas para a produção do primeiro CD do Grupo Amistad, uma das maiores cobranças do público que acompanha o grupo desde sua fundação em 2004. Há também a expectativa para a realização de outras apresentações fora do município, além da volta do Amistad ao palco do Teatro Municipal de Angra dos Reis com a apresentação do musical América Musiva, agendada para o dia 2 de fevereiro de 2013.

26 novembro 2012

Musical América Musiva marca primeira apresentação do Amistad em Paraty



Acontece neste sábado (01/12) a primeira apresentação do Amistad em Paraty. O musical AMÉRICA MUSIVA será apresentado no Silo Cultural, a partir das 19h, na abertura da exposição Sonhos e Percepções da artísta plástica Anísia Vajgel. A entrada é franca.

AMÉRICA MUSIVA

Combinar pequenos elementos para formar uma figura maior. Este princípio básico da Arte Musiva, a arte de construir Mosaicos, empresta de forma poética o seu significado ao novo musical do Grupo Amistad. América Musiva é uma espécie de ordenamento racional de todos os elementos apresentados pelo grupo em seus trabalhos anteriores, os quais primavam por trazer ao público sensações e elementos dispersos, sem compromisso com roteiros lógicos ou itinerários artísticos pré-definidos. Pela primeira vez, com América Musiva, o Amistad assume uma posição um pouco mais didática para mostrar alguns dos muitos elementos que se combinam para formar o imenso mosaico cultural que se chama América.

1ª Parte
Elementos Folclóricos

A primeira parte do musical apresenta elementos folclóricos tradicionais de diversos países da América Latina e de algumas regiões do Brasil. A simplicidade das músicas e a variedade de ritmos reflete a arte espontânea que surge e se perpetua na tradição cultural de cada povo.

2ª Parte
Músicas Autorais

Em sua parte final, o musical apresenta canções de grandes compositores latino-americanos que construíram suas obras a partir da mistura dos mais variados elementos tradicionais que, adaptados a temas contemporâneos, originaram verdadeiros clássicos da cultura do século XX.    
Ficha Técnica

Bárbara Santis (Voz, Violão e Percussão) - Marcela Miguel (Voz e Percussão) - Marcio Leandro (Voz, Violão e Percussão) - Margareth Assad (Voz e Percussão) - Meíssa Riguête (Voz, Violão e Percussão) - Ricardo de Agostino (Voz, Violão e Percussão) - ZeMauro (Voz, Charango, Cuatro Venezoelano e Percussão).

Participações especiais

Moacir Saraiva (Voz, Violino, Quena, Zampoña e Baixo) - Odorico Sérgio (Voz, Quena, Zampoña, Flauta Transversa).

18 novembro 2012

Grupo Amistad se apresenta dia 1º de dezembro no Silo Cultural em Paraty

Um dos maiores sonhos do Amistad está prestes a se realizar. Desde que o grupo foi fundado em 2004, realizar uma apresentação em Paraty sempre foi um objetivo, ou mais: um sonho! E este sonho está prestes a se realizar. Com produção do SPASophia, o Grupo Amistad realizará uma apresentação do musical América Musiva no Silo Cultural, localizado no Centro Histórico de Paraty, próximo à Casa de Cultura. O evento acontece no próximo dia 1º de dezembro, a partir das 19h.

O que é o Silo Cultural?

O Instituto Silo Cultural é uma instituição sem fins lucrativos criada em 2001 na cidade de Paraty/RJ, por iniciativa do cantor e compositor paratiense Luís Perequê e da bailarina e coreógrafa Vanda Mota . Ambos idealizavam um espaço de valorização da cultura caiçara tradicional, adequado à educação de diferentes hábitos culturais e à livre experimentação de possibilidades e linguagens artísticas alem de intercâmbio cultural. O primeiro marco desse sonho foi a construção do “Silo Cultural Jose Kleber” cujas atividades iniciaram-se em 2002. Os anos que se seguiram a esse período inicial traduz-se num grande esforço diário para manter o funcionamento dessa estrutura e o desenvolvimento de ações, atividades e eventos na área cultural, tanto no espaço do Silo como nas comunidades do município. Objetivos: promover e viabilizar a arte e a cultura caiçara nos seus aspectos de resgate, preservação e renovação, em especial no que se refere à valorização das manifestações locais em Paraty.

Maiores informações em: www.silocultural.blogspot.com.br

16 novembro 2012

Grupo Amistad ganha página no site do projeto Mapa de Cultura RJ

Já está on line o site do Projeto Mapa de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. A iniciativa é da Secretaria estadual de Cultura e consiste no mapeamento cultural de todos os municípios do estado, apresentando suas mais diversas manifestações culturais. E foi com imensa alegria que nós do Grupo Amistad recebemos a notícia de que o grupo ganhou uma página neste projeto. A página conta um pouco da história do grupo e informa dados para contato. Outros grupos angrenses também foram incluídos no site, entre eles o Grupo Cutucurim e o Coral da Cidade. Confira a página do Amistad no projeto Mapa de Cultura: http://mapadecultura.rj.gov.br/angra-dos-reis/grupo-amistad/#prettyPhoto

18 julho 2012

América Musiva: o grande momento da história do Amistad.



No último dia 30 de junho estivemos apresentado o musical América Musiva na Igreja da Ordem Terceira do Carmo (no Centro de Angra dos Reis). Mesmo com pouca divulgação, recebemos uma plateia numerosa e muito calorosa, o que não deixou de nos surpreender, pois a apresentação aconteceu em um fim de semana de muitos eventos em Angra dos Reis. Mas o principal aspecto dessa apresentação foi que o Amistad mostrou uma evolução muito significativa desde a apresentação do musical Latinidade. Amadurecido e fortalecido pelas presenças de Meíssa Riguête e Bárbara Santis (integrantes que não faziam parte do grupo na apresentação do Latinidade), o Amistad empolgou os presentes, dentre os quais estavam algum turistas, provocanto reações muito calorosas. Com o sucesso do América Musiva, o Grupo ja começou a preparar o próximo musical - TransFormar - que tem estreia prevista para novembro.

Acompanhe notícias do Grupo Amistad no facebook: www.facebook.com/GrupoAmistad
e no Youtube: www.youtube.com/amistadangra

08 abril 2012

Um novo papel para a música latino-americana


Não é novidade para ninguém que grupos como Inti-Illimani (Chile), Quilapayún (Chile), Tarancón (Brasil), Raíces de America  (Brasil) e artistas como Victor Jara (Chile), Violeta Parra (Chile), Chico Buarque (Brasil), Milton Nascimento (Brasil) e Mercedes Sosa (Argentina), só para citar alguns dos mais conhecidos representantes da música latino-americana, tiveram grande parte de suas trajetórias ligada à música de protesto. Durante muitos anos a música produzida em nosso continente foi impulsionada pela revolta e pela sede de liberdade diante de governos ditatoriais que impunham censura, tortura e medo a todos aqueles que ousavam levantar a voz pela democracia.

Mas a partir da queda das diversas ditaduras militares que dominavam nosso país e nossos vizinhos, a música de protesto foi perdendo sua razão de existir, principalmente com o avanço dos paradigmas da globalização e do jeito capitalista de viver. Sim, hoje somos, em nossa grande maioria, captalistas, assumamos ou não. Trouxemos para nossa vida cotidiana hábitos de consumo e ideologias tipicamente capitalistas. Sabemos da exata importância da propriedade individual e a queremos com convicção. E isto é ruim? Claro que não! Mas então, como situar na atualidade músicas que pregam o socialismo, de forma explícita ou não? Essa é a grande questão a ser resolvida pelos grupos que continuam a fazer música latino-americana, principalmente a reconhecidamente rebelde música dos países da América do Sul.

Um dos possíveis novos papéis da música latino-americana pode residir em um paradoxo. Todos sabemos da importância da globalização, seja no campo do conhecimento, da aproximação dos povos e das vantagens econômicas do comércio. Mas sabemos também que a mesma globalização que facilita a vida, acaba criando padrões de comportamento mundiais que vêm tentando exterminar as culturas locais. Temos sido impelidos a adotar costumes impostos pela mídia em todo o globo e induzidos a abandonar nossas raízes. Talvez esse seja o pulo do gato para os atuais grupos latino-americanos. É certo que não há mais espaço (ou há pouquíssimo espaço, principalmente no Brasil) para o comunismo ou o socialismo radical (embora ainda haja espaço para o populismo ditatorial travestido de socialismo de Evo Morales ou de Hugo Chavez). Mas há uma necessidade urgente de resgatarmos nossas raízes, de preservarmos nossa identidade, os elementos formadores de nossa cultura. As próximas gerações podem estar sendo condenadas ao extermínio das individualidades em favor de uma padronização de gostos, costumes e hábitos de vida que priorizam o consumo desenfreado e pouco se importam com as particularidades culturais de cada povo.